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20 de julho de 2019

Notícias da TV, por Marcos Silvério - 20 Jul


> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <


Globo quer Dony De Nuccio no lugar de William Bonner


Após 23 anos, a Globo começa a discutir internamente nomes que possam substituir William Bonner na apresentação fixa do Jornal Nacional". Atualmente, o mais cotado para assumir o carro-chefe do jornalismo da emissora é o atual apresentador do Jornal Hoje", Dony De Nuccio.

As conversas em busca do substituto de Bonner começam a se tornar cada vez mais frequentes dentro da cúpula do jornalismo da emissora. Nas últimas reuniões, cogitou-se que o prazo para que isso ocorra gire em torno de dois a três anos, antes das próximas eleições à Presidência da República. Procurada, a Globo nega as informações.

O blog apurou que alguns diretores apontam que o ex-marido de Fátima Bernardes já tenha cumprido um ciclo na bancada do "Jornal Nacional" e que agora buscariam um nome para rejuvenescê-lo.

Com essa intenção, hoje, o jornalista Dony De Nuccio, 35, vem ganhando cada vez força entre os executivos da rede. Antes dele, Evaristo Costa, 42, que deixou a emissora em 2017, liderava essa preferência. O nome de Rodrigo Bocardi, 45, também vem sendo cogitado, mas Dony segue na vantagem por ser mais jovem.

Dony De Nuccio estreou na Globo em 2011 como repórter do "Jornal da Globo" e "SP TV". Migrando para a Globo News, no ano seguinte, passou a se destacar no comando do "Jornal das Dez", até receber o convite para apresentar o "Jornal Hoje" em 2017. Além de jornalista, Dony é economista e trabalhou no mercado financeiro por um ano. Na emissora aberta, ele recebe elogios dos colegas pelo profissionalismo, dicção e postura no vídeo.

Em janeiro deste ano, Dony De Nuccio foi promovido e entrou no rodízio de apresentadores que substituem William Bonner, aos sábados e feriados, na bancada do "Jornal Nacional.

Saída de William Bonner - Não é a primeira vez que a saída de Bonner do "JN" é cogitada nas reuniões internas da Globo. Mas diferente de outras oportunidades, ele está no cargo desde 1996, as conversas com esse intuito começaram a ficar mais intensas nos últimos meses.

William está no comando do jornal há 23 anos, com isso, é o segundo apresentador que por mais tempo ficou na bancada do informativo. À frente dele vem Cid Moreira, que permaneceu no "JN" por 27 anos, e que encerrou o ciclo de locutores no principal telejornal da Globo.

Fonte: Na Telinha


No aniversário de 50 anos, Jornal Nacional vai ter apresentadores de todo o Brasil


Criado em 1969 para integrar todo o Brasil, o Jornal Nacional finalmente vai levar essa integração para sua bancada. A partir de setembro, quando o primeiro telejornal em rede do país completa 50 anos, a Globo promoverá um rodízio de apresentadores de todos os Estados brasileiros, mais o Distrito Federal, nas cadeiras de William Bonner e Renata Vasconcelos.

Durante três meses, até o final de novembro, os apresentadores do JN aos sábados serão dois âncoras de afiliadas da Globo, rostos desconhecidos na maior parte do país, alguns com sotaques bem diferentes dos titulares do Sudeste. A cada sábado, serão dois jornalistas, um homem e uma mulher, de dois Estados diferentes.

Os apresentadores do JN por um sábado já estão sendo escolhidos, mas nenhum nome foi ventilado nos bastidores da emissora. A novidade foi comunicada nesta semana às afiliadas, que ficaram em polvorosa. Afinal, a oportunidade de apresentar o JN pode ser única para os escolhidos, que terão uma projeção inédita, para todo o país.

Durante os três meses de rodízio nacional na bancada do JN, os atuais substitutos de Bonner e Renata Vasconcelos ficarão temporariamente fora da escala aos sábados. São os casos de Maju Coutinho, César Tralli, Monalisa Perrone e Rodrigo Bocardi, entre outros.

Procurada, a Globo confirmou a informação, mas não apresentou suas justificativas.

JN cinquentão - O Jornal Nacional é exibido desde 1º de setembro de 1969. Foi o primeiro telejornal transmitido simultaneamente para (inicialmente quase) todo o país e se beneficiou do projeto dos governos militares de integrar todo o Brasil pelas telecomunicações.

Primeiramente, seus sinais eram transportados por links terrestres de micro-ondas e por cabos coaxiais da Embratel (estatal das telecomunicações), com uma antena a cada 50 quilômetros. Nos anos 1980, a distribuição passou a ser via satélite.

Líder de audiência, o JN se tornou o principal e mais respeitado telejornal do país. Tem o intervalo mais caro da televisão. Sua audiência tem oscilado entre 27 e 33 pontos na Grande SP.

Fonte: Na Telinha


Em transformação, Globo vive tensão com ameaça de demissões


Previsto para ser concluído daqui a dois anos e meio, no final de 2021, o projeto Uma Só Globo está tirando o sono de muita gente. Os profissionais da emissora vivem um momento de tensão extrema diante de transformações profundas que ameaçam seus empregos. O projeto vai fundir a TV Globo com a Globosat, criando uma gigante que fatura R$ 15 bilhões por ano, e exigirá um alto investimento em tecnologia.

Como toda fusão, a das empresas de mídia eletrônica da família Marinho visa tornar o grupo mais enxuto, eliminando eventuais sobreposições de cargos, de pessoas que fazem a mesma coisa para unidades diferentes. Os cortes já começaram em vários setores.

No comunicado em que revelou publicamente o projeto Uma Só Globo, em setembro passado, a Globo não escondeu que haverá cortes ao anunciar que está buscando "a integração de equipes e estruturas", além do desenvolvimento de novas áreas de competência, criação de novos negócios e busca de novas receitas".

Nesse processo, a Globo está obcecada em se tornar uma empresa tecnológica. Do contrário, acreditam fontes na emissora, não terá forças para competir com gigantes do streaming, como a Netflix, que estão transformando o jeito de ver TV --e colocando em risco o modelo de negócio do grupo.

Em março, ao anunciar a unificação das áreas comerciais e de tecnologia, a Globo afirmou que está se transformando em uma empresa de "media tech", com alto uso de dados e de inteligência artificial. O anúncio, ironicamente, foi acompanhado da demissão do diretor-geral comercial, havia pouco mais de um ano no cargo.

A Globo está contando com a consultoria da Accenture. Em seu site, a parceira diz que foi contratada pelo maior conglomerado de mídia da América Latina para "criar uma visão futurista da tecnologia".

Futuro sombrio - Muitos funcionários da Globo, inclusive os mais graduados e estrelados, estão vendo um futuro sombrio. A maioria está perdida. "Não temos direção. Não sabemos os planos da emissora pra nada", diz uma apresentadora, que pede para não ser identificada. Não é só uma questão de emprego, mas de manter a qualidade do emprego.

Sinais do "apocalipse" pipocaram recentemente:

1) a emissora iniciou um processo de renegociação de contratos de jornalistas, apresentadores e atores, tornando-os funcionários com carteira assinada. Isso gerou insegurança e desconforto;

2) a Globo está dispensando apresentadores sem programa e diretores e atores que ficam improdutivos a maior parte do ano;

3) no ano passado, a TV Globo teve um prejuízo operacional de R$ 530 milhões. Precisa aumentar a produção, para tornar o Globoplay competitivo diante da Netflix, e com custos menores.

O que vem por aí? Na sede da emissora, no Rio de Janeiro, já se fala em mudança no programa de participação em lucros e resultados. Executivos estão com medo de perderem seus bônus.

Mas o que mais intriga mesmo é o que vai acontecer quando a Globo for uma só: o atual diretor-geral da TV, Carlos Henrique Schroder, vai continuar no comando da televisão? Ou vai ser substituído pela prestigiada (pelos acionistas) Rossana Fontenele, líder do projeto Uma Só Globo? E Alberto Pecegueiro, principal responsável pelo sucesso da Globosat, vai se aposentar?

Fonte: Na Telinha


Bom Sucesso terá adolescente trans


Em Bom Sucesso, Gabrielle Joie, atriz de 21 anos, vai interpretar a adolescente Michelly, de 15, que além de viver os dilemas comuns da adolescência, encara um processo de transição de gênero. O perfil da personagem parece complexo, mas não para a atriz, que passou pela transição há cinco anos. "Ela é agitada, estabanada, galanteadora e autêntica, com personalidade. Foram alguns meses de preparação", contou a atriz ao UOL na festa de lançamento da novela, no Rio. Na história, Michelly é uma menina que joga basquete com os amigos do bairro do subúrbio do Rio que dá nove à nova trama das 19h.

Segundo Gabrielle, a experiência que ela passou na transição, que também aconteceu quando tinha 15 anos, assim como a personagem, ela levou para o trabalho.

"Temos preparadores excelentes, que me ajudaram na atuação. Mas trabalhei com a Michelly com a minha vivência, revendo minha história. A transexualidade, deixei para mim. É um assunto pessoal que eu e ela temos em comum, mas que não prevalece porque a personagem é contada pela personalidade dela. Transição é um processo, estou há cinco anos nisso, tenho 21, é gradual." Como todo adolescente, Michelly tem uma urgência em ser identificada como mulher e tem dificuldade com as pessoas que não a enxergam assim. "Ela se sente uma mulher, se vê como uma e não entende por que não a enxergam como tal. A dificuldade dela enquanto trans adolescente é que as pessoas não a enxergarem como uma menina. Os amigos a entendem assim. Ela se veste como menina, é feminina nos trejeitos." Para Gabrielle, para além da transição, a personagem deve ser identificada pela personalidade forte que tem. "É um grande espaço para ela se expressar pela personalidade e [espero] que as pessoas se sensibilizem pelo que ela passa como pessoa e não como trans. Ela passa por momentos de preconceito dentro e fora da escola, mas a personagem está sendo quem é sem dizer muito sobre os dilemas na transição."


Fã de Britney - A atriz será a segunda trans ao entrar no ar nas novelas este ano. Na novela das 21h, A Dona do Pedaço, Glamour Garcia se destaca como Britney. O trabalho da colega é acompanhado de perto por Gabrielle. "Já a conheço há um tempo, admiro muito a garra dela. Trabalhou muito para chegar onde está. Não perco um dia do trabalho dela na TV. Quero acompanhar, ver como está se saindo, por um sentimento de irmã, sinto que é uma irmã dividindo espaço comigo", diz. Fico feliz de estar com ela nesse momento na TV. Espero que pessoas possam diferir esse assunto e [nos] humanizar cada vez mais. Que [a transexualidade] pare de ser rótulo.

Nascida em Ceilândia, cidade do Distrito Federal, Gabrielle se mudou para São Paulo para tentar a carreira de modelo e se interessou pela dramaturgia há dois anos. Antes da novela, participou de um episódio da série Sob Pressão, no ano passado. Para a trama, ela fez um teste e passou. "Não acreditei. Não era opção. Não imaginava chegar onde estou, com muitas pessoas com bagagem inacreditável, a Grazi Massafera, Antonio Fagundes. Cai na real recentemente quando estava contracenando com essas pessoas maravilhosas."

Fonte: UOL


Siani e Mari Palma vão apresentar programa na CNN Brasil


Após saírem da Globo nos últimos dias, onde eram um dos mais populares jornalistas da emissora carioca nas redes sociais, os repórteres Phelipe Siani e Mari Palma irão apresentar um programa juntos na programação da CNN Brasil. A emissora de notícias deve estrear no segundo semestre deste ano nas principais operadoras pagas.

Segundo apurou o Observatório da Televisão, o antigo “casal 20” do jornalismo da Globo terá uma atração que vai misturar jornalismo com informações de entretenimento. O programa vai falar sobre temas mais sóbrios, como política e econômica, mas outros temas mais leves serão abordados, como cinemas, séries e games.

O fato de apresentarem um programa conjuntamente foi primordial para que eles aceitassem a proposta de sair da Globo e aceitarem o desafio na CNN Brasil. Siani e Mari já desejavam realizar um projeto juntos faz algum tempo, mas nunca tiveram essa oportunidade na antiga emissora.

Phelipe Siani e Mari Palma ainda não assinaram com o canal pago de notícias, mas já estão acertados com a emissora. O anúncio de sua contratação deve ocorrer em qualquer momento. Procurada para falar sobre o assunto pelo Observatório da Televisão, a CNN Brasil diz que só se pronuncia sobre contratações em comunicados oficiais.

Casal deixou a Globo nos últimos dias - Os jornalistas, que namoram desde 2017, deixaram a Globo nos últimos dias. Phelipe Siani deixou a emissora na semana passada. Em seu Instagram, ele disse que queria experimentar novos desafios e que diria onde iria trabalhar nos próximos dias.

Já Mari Palma deixou a Globo no início na semana. A emissora foi o único trabalho da jornalista em 11 anos de carreira, onde passou de estagiária para um dos destaques jovens da Globo. “É hora de dar tchau!”, disse ela no Instagram.

Fonte: Observatório da TV


Globo não reage a ataques da concorrência


A Globo está sofrendo nas últimas semanas um verdadeiro "ataque" de emissoras como a Record (aberta) e da CNN Brasil (futuro canal pago).Elas estão tirando e sondando não só o elenco à frente das câmeras, mas também muita gente que fica atrás delas, como produtores e editores.

O denominador comum de todos os casos é que, ao contrário do que sempre fez, historicamente, dessa vez ela não está cobrindo a proposta de ninguém. Recebeu convite de um concorrente? "Boa sorte e adeus". Foi assim com André Azeredo, que semanas atrás migrou para a Record.

Foi assim também com Phelipe Siani e Mari Palma (o casal deve ficar junto novamente na CNN Brasil). E tem ocorrido com editores e outros funcionários da casa que estão sob assédio de outros canais.

Além disso a Globo viu mais dois repórteres "medalhões", Marcos Uchôa e Tino Marcos, pedirem licença e saírem do ar. Segundo a coluna apurou, ambos estão descontentes com prováveis mudanças em seus contratos e salários -- o que é interesse da emissora, e ela dificilmente vai mudar de ideia.

Isso sem falar em demitidos recentes, como o caso de Mauro Naves. O que Naves, Uchôa e Tino Marcos tinham e têm em comum? Salários acima de R$ 100 mil.

Mas e no caso de Azeredo, Siani e Palma, por que a Globo não tentou segurá-los? Afinal, os três ganham muito menos --muito mesmo -- que isso.

Bem, porque a emissora não quer que jovens repórteres voltem a inflacionar sua folha de pagamentos e acabem se tornando os 'Tino Marcos, Uchôa e Naves' do futuro.

E isso vale não só para o jornalismo, mas para todas as suas áreas: atores, humoristas, redatores, câmeras etc.

E, como estamos percebendo, muitos decidiram dizer adeus à Globo também.

Fonte: UOL


Susana Vieira muda o visual para viver vilã rica


Susana Vieira está de visual novo. A atriz tirou as mechas mais claras e passou para uma cor mais clássica para viver uma vilã no remake de Éramos Seis, próxima novela das 18h que estreia no segundo semestre. A responsável pela mudança foi a hair stylist Vivi Siqueira.

“A personagem passará pelas décadas de 30 e 40 e naquela época o cabelo era mais monocromático. Como ela fará uma mulher rica, seu cabelo imprime saúde, brilho, trato, por isso reproduzi a cor favorecendo sua pele com um iluminado”, conta Vivi.

O processo todo de mudança envolveu uma limpeza de cor para nivelar a coloração anterior, pré pigmentação e a cor final. “Usei os produtos certos para que esse tom remetesse brilho e não apagasse o semblante da Susana”.



Fonte: Vogue


Globo define os filhos de Gloria Pires em ‘Éramos Seis’


A Globo está avançada na escalação do elenco de “Éramos Seis”, nova versão da trama baseada no livro de Maria José Dupré, que tem estreia prevista para outubro. A emissora definiu quem são os atores que interpretarão os filhos da protagonista, Dona Lola, papel que caberá a Gloria Pires.

Nicolas Prattes dará vida a Carlos, estudante de medicina. Na infância, o personagem será de Xande Valois. Já Isabel, que se relacionará com um homem desquitado, será interpretada por Giulia Buscacio e, quandoo criança, por Maju Lima. Alfredo, que some durante a história, foi destinado ao modelo internacional Jhona Burjack e na primeira fase a Pedro Vitorino. Já o caçula Julinho caberá a Davi de Oliveira.

O elenco de “Éramos Seis” conta ainda com nomes como Susana Vieira, Antonio Calloni, Cássio Gabus Mendes, Eduardo Sterblich, Maria Eduardo Carvalho, Walderez de Barros e Ellen Rocche. O texto ficará a cargo de Ângela Chaves.

Fonte: Blog do Fefito


Globo demite equipe e 'tranca' Angélica na geladeira


Fora do ar desde abril do ano passado, Angélica vai continuar sem ter um programa para chamar de seu na grade da Globo em 2019. A equipe de produção, que trabalhava em total sigilo em uma nova atração da loira, foi dispensada há duas semanas.

Alguns profissionais chegaram a ser realocados em outros programas, mas a maioria acabou demitida.

Depois de 12 anos no comando do Estrelas, a apresentadora vinha trabalhando na formatação de um programa sobre comportamento e que iria ao ar nas noites de quinta. Em agosto do ano passado, ela deu algumas dicas do que seria a nova atração em entrevista ao Notícias da TV: "Teve muita especulação se o programa seria um musical ou um game, mas não é isso. Não é um programa de celebridades como era o Estrelas. Eu não quero fazer algo assim. A gente quer fazer uma coisa pra família", contou.

Angélica, que alguns dias atrás levou um susto com o acidente do filho Benício, de 11 anos, tem evitado falar sobre a geladeira até com os amigos mais próximos. Em recentes entrevistas, um dos acordos previamente acertados entre sua equipe e as publicações foi justamente o veto a qualquer pergunta sobre a atração.

A reportagem apurou que a apresentadora ficou desapontada com a suspensão do programa, apesar de uma promessa de que ele entrará no ar em 2020. A decisão foi tomada por Mariano Boni, novo chefão da área de Entretenimento, que em dezembro assumiu os programas que têm entrevistas.

Procurada, a assessoria de Angélica negou que a atração tenha subido no telhado, mas não entrou em detalhes. "Não procede a informação", limitou-se a dizer.

"Existem projetos em discussão, mas não há nada definido", disse a Comunicação da Globo, que também negou o cancelamento da atração e as demissões: "Não comentamos especulações". A assessoria não informou quando o atual vínculo da apresentadora com a emissora chegará ao fim. "Não comentamos detalhes de contrato."

Promessa de voltar - Em setembro, a mulher do apresentador Luciano Huck vai comemorar 23 anos de Globo, depois de ter passado pelo SBT e pela extinta TV Manchete --onde começou no programa Nave da Fantasia, em 1987. Em seus 32 anos como apresentadora, Angélica nunca havia ficado 12 meses fora do ar, como agora. Pelo contrário, emendava um projeto no outro e chegou a apresentar três programas simultaneamente.

O Estrelas deixou a programação da Globo em meio a uma crise de audiência: amargou, durante um bom tempo, o menor público das tardes de sábado da emissora. Para tentar conter a perda de espectadores, o programa de Angélica teve seu formato reformulado e o nome alterado duas vezes em um ano.

Na última edição, em abril do ano passado, ela se despediu agradecendo à Globo e avisou que iria retornar à grade, mas sem dar muitos detalhes: "Não é um adeus, é um até logo".

Fonte: Na Telinha


Márcio Canuto deixa Globo após 21 anos


Márcio Canuto está deixando a TV Globo, após 21 anos de casa. Resolveu se aposentar.

Dono de um estilo irreverente, em 1998, Canuto trocou Alagoas por São Paulo e se tornou uma das figuras mais populares e queridas do departamento de jornalismo.  Iniciou sua carreira no extinto Diário de Alagoas, em 1963, aos 17 anos: "fiquei 30 anos sem folga, porque além do jornalismo no meio da semana, eu também fazia futebol aos domingos".

Admite que até existiu a possibilidade de renovar seu contrato mais uma vez, "iniciei a negociação, porém, aos 73 anos, quero descansar um pouco e curtir a minha família. Me divertir. A TV Globo está sendo sensacional comigo".

E o seu desejo, por enquanto, é continuar em São Paulo, "uma cidade que eu amo. Quero continuar frequentando teatros, shows, cinemas e participando da sua vida agitada: Quando não aguentar mais, aí sim, vou para minha Maceió".

Os amigos de Canuto estão preparando uma festa de despedida em São Paulo na próxima segunda-feira.

Vale lembrar que para estreitar os laços com a população, o informativo "SPTV - 1ª Edição" criou o quadro "SPTV Comunidade", em 14 de fevereiro de 2005, tendo à frente o "fiscal do povo", "título" concedido a Márcio Canuto. Como objetivo, que o morador pudesse cobrar das autoridades a solução dos problemas do seu bairro.

Em 2011, o jornalista percorreu oito mil quilômetros de van, o equivalente a uma viagem de São Paulo a Washington, capital dos Estados Unidos, para denunciar problemas e cobrar soluções do poder público. Foram visitadas mais de 40 regiões, onde Canuto mostrou as reivindicações, a mobilização dos moradores e também cobrou das autoridades as respostas para os problemas.

Em sua trajetória, o público pode constatar, Canuto sempre conseguiu se sobressair com uma maneira diferente de encarar a profissão. Para ele, a irreverência era um diferencial na carreira, uma extensão da sua vida pessoal e estilo profissional.

Fonte: Flávio Ricco


Autor que peitou a Globo deixa a Record após geladeira


Primeiro autor de novelas da Globo a acreditar no projeto de teledramaturgia que a Record lançou em 2004, Marcílio Moraes está deixando a rede de Edir Macedo após quase 15 anos de casa, cinco deles numa geladeira glacial. Seu contrato vence no próximo dia 31 e não será renovado.

"Não fui procurado pela direção da emissora para conversar sobre isso e, devo dizer, também não os procurei com este fim", confessa Marcílio, 75 anos, que assinou obras como Sonho Meu (1993), na Globo, e Essas Mulheres (2005) e Vidas Opostas (2007), na Record.

O desinteresse se explica. Seu último trabalho televisionado foi a minissérie Plano Alto, no fim de 2014. "Os primeiros nove anos na Record foram excelentes. Tive oportunidade e liberdade para escrever novelas e séries de sucesso e relevantes para a dramaturgia televisiva. Os últimos cinco anos foram frustrantes para mim. Nada emplaquei, a não ser reprises", resume.

É um fim melancólico para algo que começou muito bem. Essas Mulheres, primeira novela de Moraes na Record, ganhou elogios da crítica. Vidas Opostas fez ainda mais: ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e quebrou o monopólio da Globo no Troféu Imprensa com o primeiro retrato realista de uma favela na teledramaturgia.

No Ibope, Vidas Opostas realizou uma profecia que Moraes fizera cinco anos antes, quando foi dispensado pela Globo: "Agora estou no mercado. Sei fazer novelas e, se algum concorrente me der recursos, sei como bater a Globo", disse à Folha de S.Paulo em agosto de 2002.

O último capítulo da novela, de fato, bateu a Globo durante 40 minutos e teve média de 25 pontos na Grande São Paulo, o que só seria superado pelo episódio da travessia do Mar Vermelho em Os Dez Mandamentos, em novembro de 2015.


Briga com a Bíblia - Foi a radicalização do projeto bíblico da Record que colocou Moraes no freezer. Ela apresentou projetos de uma minissérie sobre Martinho Lutero [1483-1546] e de novelas para a faixa atualmente ocupada por Topíssima. Sem disposição para fazer tramas bíblicas, foi encostado. "A orientação lá hoje é diferente. Acho que, como só faço os meus projetos e não o dos outros, bato de frente com o que a emissora deseja", disse ao Notícias da TV há um ano e meio.

Apesar de tudo, Moraes deixa a Record de cabeça erguida. "Ninguém defendeu mais a dramaturgia da Record do que eu, não apenas com a minha obra mas também como presidente da Associação dos Roteiristas e como autor militante. Inúmeras entrevistas, declarações e posicionamentos. Acreditava que a emissora poderia ser a grande alternativa para o audiovisual brasileiro. Mas é como você diz na sua pergunta: foi bom enquanto durou. Fazer o quê?", desabafa.

Como em 2002, quando saiu da Globo, Moraes está de novo à disposição do mercado, o que inclui a própria Globo.

"Meu plano para o futuro é continuar a escrever. Tenho inúmeros projetos para a televisão, certamente os melhores da minha vida, pela experiência que adquiri. Sou um cara antenado com o mundo, nenhuma defasagem com a atualidade. Agora, se ninguém quiser produzir as minhas ideias, tudo bem. Vou me dedicar exclusivamente à literatura, que é meu projeto original e que me dá enorme prazer. Estou escrevendo um novo romance, que espero lançar no ano que vem."

Fonte: Na Telinha


Regina Duarte reclama das mocinhas atuais nas novelas


Regina Duarte não está satisfeita com os rumos que as novelas atuais têm dado às suas protagonistas. A atriz, que ficou conhecida como "namoradinha do Brasil" e fez sucesso interpretando heroínas emblemáticas na TV, acredita que hoje são as vilãs que dominam as novelas e a preferência do público porque as mocinhas têm deixado a desejar.

A atriz, que não faz novelas desde Tempo de Amar (2017), deu depoimento à nova série documental do canal Viva, As Vilãs que Amamos. Regina refletiu sobre a relevância das vilãs nas novelas e também fez suas críticas.

"Acho que as vilãs acabam sendo amadas porque elas revelam para o telespectador um lado obscuro que ele não tem coragem de assumir que tem. Daí essa identificação com coisas que não podem ser ditas, ações que não podem ser feitas. Acho que é daí que as vilãs ganham seus adeptos", filosofou.

"E também, ultimamente, elas têm ganhado sempre a preferência do público. Tenho notado que elas são melhores. São mais ricas do que as mocinhas. Têm mais ingredientes, mais capacidade de sedução. São mais complexas, menos óbvias, menos chatas. Acabam reinando absolutas nas tramas. Mas acho que isso se deve a uma incapacidade de se fazer heroínas poderosas. Eu fiz algumas", alfinetou.


Certa de que vilãs são muito superiores, a atriz diz que há traços de vilania inclusive em uma de suas principais mocinhas, a Helena de Por Amor(1997). Na novela, reprisada atualmente no Vale a Pena Ver de Novo, a personagem entrega o próprio filho recém-nascido para a filha mais velha criar, porque o bebê dela não sobreviveu.

"Acho que as duas figuras dramatúrgicas contêm características uma da outra. Não existe nenhuma heroína mocinha que não tenha características vilanísticas. Por exemplo, tem uma vilania no gesto de doar o filho pra própria filha. Tem muito amor [por ela], mas tem muito desamor pelo marido", ressaltou.

Sem trabalhos na TV, Regina tem chamado mais atenção nos últimos meses por seu posicionamento político --ela apoiou publicamente Jair Bolsonaro quando o então deputado ainda era apenas candidato à Presidência. Atualmente, ela também trabalha nos ajustes finais de sua autobiografia.

Fonte: Na Telinha


Fagundes fala sobre nova novela e critica o governo


Com 70 anos de idade e 43 só de Globo, Antonio Fagundes será mais uma vez protagonista de novela. Desta vez, ele será Alberto, um empresário à beira da morte em Bom Sucesso, nova trama das 19h. A novela de Rosane Svartman e Paulo Halm vai abordar a morte do ponto de vista de quem está com uma doença terminal, e a literatura, já que Alberto é dono de uma editora. Em entrevista nos bastidores da novela nos Estúdios Globo, no Rio, Fagundes falou sobre o novo papel, teatro e também fez críticas ao governo federal.

"O grande interesse da novela é que aborda o aspecto da vida e da morte, uma coisa que a gente quase nunca fala. É gozado isso. A gente não fala da velhice e da morte. Se a velhice chegar, não morremos e, se não chegar, é porque morremos", disse o ator. 

Fagundes afirmou que o passar dos anos não é encarado como um problema por ele, que até esperava por isso, conforme relatou. “Sempre lidei bem com a velhice. Brincava que tinha uma nostalgia da velhice, sempre queria ser mais velho. Achava que a velhice seria interessante e estou confirmando isso. Não dá mais para subir a escada de três em três [degraus], mas subo de dois em dois, lido muito bem.”

Além da novela que tem estreia prevista para dia 30 deste mês, o ator está no ar em mais três reprises: Por Amor, de 1997, exibida no Vale a Pena Ver de Novo; Porto dos Milagres, de 2001, e Terra Nostra, exibida em 2000, ambas no Canal Viva.

"Tenho medo de o povo falar: 'Para, não aguento mais'. É interessante, é uma forma de a gente ver a evolução e a involução. Ganhamos algumas coisas com nossas novelas, mas, ao mesmo tempo, parece que perdemos outras. Algumas [novelas] antigas fazem sucesso por causa de um tipo de ritmo que hoje ninguém mais está a fim de ver. As pessoas hoje em dia estão precisando de mais tempo, mais calma."

Além das novelas, Fagundes não abandona os palcos --atualmente está em São Paulo com a peça Baixa Terapia, em cartaz desde 2017. Na comédia, ele reúne a família, incluindo a atual mulher, Alexandra Martins, e a ex, Mara Carvalho.

Diante dos avanços tecnológicos, estar no teatro para o ator vai além da atuação. Teatro ainda é uma coisa revolucionária. Hoje é revolucionário reunir 700 pessoas em uma plateia por uma hora e meia, no escuro, sem mexer na maquininha infernal e prestando atenção em seis atores desenvolvendo uma ideia, isso é uma revolução. É mais calmo que mexer no seu iPhone.


Fagundes vê desmanche na cultura - Sem citar nominalmente o presidente Jair Bolsonaro (PSL), o ator disse, após ser questionado em entrevista coletiva, ver com preocupação o momento atual que o país vive para o setor cultural. É terrível esse momento de desmanche que estamos passando. Vemos museus e pinacotecas ameaçados com corte de verba. Quando falamos de cultura sempre pensamos no teatro, cinema, mas não é só isso. Tem circo, dança, música, o patrimônio histórico. Estamos vendo museus pegando fogo e nada sendo feito para que sejam reconstruídos. O Ministério da Cultura foi extinto em janeiro, e o atual governo federal alterou as regras da Lei Rouanet, principal ferramenta de financiamento cultural no país, restringindo os valores de patrocínio.

Na opinião de Fagundes, a cultura deve ter ajuda do governo para cumprir seu papel.

"O governo tem obrigação sim de investir em cultura. Tem algumas coisas que, se governo não patrocinar, ajudar, subsidiar, não vão para a frente. Se não fosse patrocínio, não teríamos Da Vinci, Michelangelo, Bethoven e grandes obras que foram subsidiadas."

Apesar de defender subsídio para cultura, Fagundes diz não usar patrocínio em suas peças.

"Eu particularmente, nunca tive patrocínio. Não gosto de trabalhar com patrocínio. Gosto de saber que minha relação é diretamente com a plateia. O que acontece comigo de diferente nesse sentido é que estou dois anos em cartaz por causa disso, com quase 250 mil expectadores. Fizemos inclusive viagens internacionais."

Fonte: UOL

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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13 de janeiro de 2018

News TV, por Marcos Silvério - 15 Jan


> Notícias da TV, por MARCOS SILVÉRIO <


Walcyr transforma "Paraíso" em novo fenômeno da TV


A reviravolta não foi somente na história, mas de forma impressionante na audiência e repercussão. Apesar de um início conturbado, bastou três semanas da estreia da segunda fase para “O Outro Lado do Paraíso”, novela escrita por Walcyr Carrasco, se transformar no principal assunto em bares, reuniões de amigos e na imprensa especializada, ou seja, já acena para se tornar um novo fenômeno da dramaturgia entre os telespectadores neste final de 2017.

A exemplificação dessa ascendência pode ser dada pelo capítulo 45, apresentado na última quinta-feira (14), no retorno de Clara (Bianca Bin) a Palmas, quando a Globo atingiu 42,2 pontos de média com 60% de share em São Paulo, novo recorde da trama. Para efeito comparativo, o último capítulo de "A Força do Querer", com toda a expectativa em torno dos desfechos dos personagens, conquistou a preferência de 69% dos televisores ligados na capital paulista.

A trama de Walcyr Carrasco ainda está no início, mas esse desempenho é praticamente igual ao capítulo 120 da novela de Gloria Perez, exibido no dia 21 agosto, quando a personagem Ivana (Carol Duarte) pela primeira vez fez a barba. Nesta ocasião, “A Força do Querer” marcou 42,3 pontos, sua maior média até então.

Esses resultados demonstram que a Globo e Walcyr Carrasco agiram rápido e realizaram de forma competente os ajustes necessários na trama, que teve um rendimento em seu começo abaixo do esperado para uma produção global.

A operação para salvar "O Outro Lado do Paraíso, que é uma obra aberta, partiu após análise da direção do canal, tendo como parâmetro os índices de audiência. Com isso, concluiu-se que cenas de violência deveriam ser evitadas, pontos polêmicos amenizados, como o núcleo do personagem homossexual, Samuel (Eriberto leão), que ganhou um contexto mais leve enveredando para o humor. Além disso, como principal cartada, algumas cenas da primeira fase foram cortadas, com o intuito da vingança de Clara e seu retorno triunfal fosse exibida antecipadamente. O resultado dessas modificações foram três recordes de audiência que a novela bateu nesta última semana.

Somando-se a isso, tem a direção inteligente e detalhista de Mauro Mendonça Filho e o talento do escritor Walcyr Carrasco, que consegue escrever um texto que tenha o poder de despertar sentimentos de identificação no telespectador, e com isso, o faça assistir diariamente "O Outro Lado do Paraíso".

Quem serão os primeiros na lista da vingança de Clara? Como isso será feito? Essas perguntas já estão sendo discutidas na rua e o telespectador já para diante da TV para descobrir essas respostas que começaram na última quinta-feira. “Boa noite! Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta!”

Fonte: Na Telinha


Mário Teixeira deve ser efetivado no horário das 19h


Já de algum tempo circulavam rumores na Teledramaturgia da Globo sobre a entrada do escritor Mário Teixeira na fila dos autores titulares das 7 da noite. Algo que agora veio a se confirmar.

Teixeira possui uma renomada carreira literária, com trabalhos como “Salvando a Pele”, “Alma de Fogo”, “O Golem do Bom Retiro” e “A Linha Negra”. Foi importante também na colaboração de séries infanto-juvenis como “Castelo Rá-Tim-Bum” e “Sítio do Picapau Amarelo”, além de servir como coautor e colaborador em várias novelas.

Porém, seu grande momento na Globo aconteceu na minissérie “Liberdade, Liberdade”, projeto iniciado por Márcia Prates, mas que ele assumiu e transformou em um grande sucesso. Reconhecimento imediato e que o credenciou a emendar novo trabalho, a também minissérie “O Anjo de Hamburgo”, já inteiramente escrita e prestes a entrar em produção.

Considerado por alguns como o “novo Walcyr Carrasco”, pela facilidade em desenvolver vários trabalhos, Teixeira já tem uma sinopse aprovada para as 19h, porém, de acordo com a Globo, “ainda é cedo para começar a se falar nela”. Tudo leva a crer que só será produzida a partir de 2019.

O time - Atualmente, desenvolvem sinopses para o horário das sete, na Globo, Daniel Ortiz, Rosane Svartman e Paulo Halm, Maria Helena Nascimento, Claudia Souto e Daniel Adjafre. E são grandes as chances de uma volta da dupla Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari para esta faixa.

Horário das 18h - A faixa das 18h da Globo, no momento ocupada por “Tempo de Amar”, de Alcides Nogueira, a partir de março terá “Orgulho e Paixão”, escrita por Marcos Bernstein. E depois daí, nada decidido ainda. Isso porque há vários projetos concorrendo à vaga, entre eles, “Travessia”, com assinatura de Thelma Guedes e Duca Rachid, e outro, “O Avesso da Vida”, assinado por Elizabeth Jhin.

Em estudo - São boas as chances de Elizabeth Jhin ser a escolhida e vir a escrever a substituta de “Orgulho e Paixão”. Mas, para que isso aconteça, haverá a necessidade de a Globo confirmar a mudança de “Travessia” para a faixa das 23h. A questão está em estudo na Teledramaturgia.

Fonte: Flavio Ricco, do UOL



Paolla Oliveira dá tempo na TV em 2018


Paolla Oliveira pretende ficar boa parte de 2018 distante dos estúdios da Globo devido ao fato de ter emendado vários trabalhos na casa.

Agora, por exemplo, após concluir “A Força do Querer”, ela já está gravando como Carolina na minissérie “Assédio”, produção exclusiva para um novo serviço de streaming do Grupo Globo. Esta produção é inspirada no médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de suas pacientes.

Débora Falabella é outra que vai dar um bom descanso para a imagem em 2018. E pelas mesmas razões de Paolla: muitos trabalhos seguidos. Após deixar os estúdios de “A Força do Querer”, ela iniciou imediatamente as gravações da série “Se Eu Fechar os Olhos Agora”, de Ricardo Linhares, com estreia em janeiro de 2019.

As duas planejam “sumir” um pouco depois de concluir seus atuais projetos.

Fonte: Flávio Ricco


"Apocalipse" entra em crise na Record


Durante a tarde de ontem circularam informações nos estúdios da Record, no Rio de Janeiro, que a autora Vivian de Oliveira teria sido afastada do roteiro da novela “Apocalipse”, em função da crise existente nos seus bastidores por causa da interferência da igreja Universal.

Consultada, a assessoria da Record declarou que a informação sobre o afastamento de Vivian “não procede”.

A autora, a bem da verdade, permanece à frente, mas como uma “rainha da Inglaterra”. Já faz algum tempo que ela perdeu o controle da história para a IURD, porque muito daquilo que é escrito não vai ao ar do jeito que foi idealizado.

A narração feita por Sérgio Marone também é obra da igreja e não passa sequer pela autora e seus colaboradores, assim como cortes de cenas e muitas outras interferências.

O momento de “Apocalipse” é este: alguém escreve, mas, na hora de assistir, a novela é outra coisa. É uma “surpresa” a cada capítulo.

Como reflexo de tudo, audiência em baixa, SBT na frente e trama prestes a ser encurtada.

Fonte: Flávio Ricco


Ponto do Ibope muda a partir de janeiro


A partir de 1º de janeiro, um ponto no Ibope vai valer um pouco mais. Na Grande São Paulo, corresponderá a 71.855 domicílios ou 201.061 indivíduos. Já no PNT (Painel Nacional de Televisão), que mede a audiência nas 15 principais regiões metropolitanas do país, um ponto equivalerá a 248.647 domicílios ou 693.786 telespectadores.

A atualização nos valores é feita todo início de ano e acompanha as estimativas populacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de forma que um ponto seja equivalente a 1% do universo pesquisado em cada praça - ou seja, na Grande São Paulo o Ibope trabalha com uma estimativa de 7.185.500 domicílios.

O reajuste paulista é o segundo menor da década: na Grande São Paulo, o aumento será de 1,8% (em 2017, um ponto equivale a 70.559 domicílios). Só fica à frente do crescimento registrado entre 2016 e 2017, de 1,6%. De 2013 para 2014, um ponto saltou incríveis 5,2%, de 61.952 para 65.201 domicílios.

No PNT, o aumento é o menor da década, com apenas 1,1% a mais que o valor de 2017: 245.702 domicílios. Perde até para o registrado no início deste ano, de 1,9%, e fica muito abaixo do apontado entre 2014 e 2015, quando disparou 7,3% (de 217.460 para 233.400 domicílios).

Como o ponto acompanha a variação da população, seu valor interfere na audiência dos programas. Uma novela que marca 30 pontos, hoje, tem mais telespectadores do que uma exibida no início da década e que dava 40.

Fonte: Notícias da TV


Cauã Reymond mostrará nu frontal em filme


Cauã Reymond marcará seus 15 anos de carreira com um projeto ousado em 2018. Ele não esconderá nada no filme Piedade, em que interpretará o dono de um cinema pornô. O ator de 37 anos, que também estará no ar na TV na série Ilha de Ferro, terá cenas quentes de sexo com Matheus Nachtergaele. O diretor do longa adianta que ambos os atores mostrarão seus corpos sem roupa e sem pudor.

"Tem nu, tem 'coisas' de Cauã, 'coisas' de Matheus. Não tem penetração, mas um clima que leva a pensar nisso. É bem sugestivo. São cenas fortes e, digamos,calientes", afirmou o cineasta Cláudio Assis (Amarelo Manga, Baixio das Bestas) em entrevista ao jornal O Globo neste domingo (17). "O babado é forte", Reymond se limitou a dizer durante participação no Lady Night, em outubro.

O ator aceitou participar do filme pela admiração ao trabalho do diretor, sem nem ter lido o roteiro previamente. O enredo trata do encontro entre um executivo (Nachtergaele) que viaja para o Recife e começa um romance com o personagem de Cauã. Fernanda Montenegro também faz parte do elenco.

"Quando li [o roteiro], adorei. É uma história linda. Sou fã desse cinema de arte, de resistência", disse Reymond.

Mas, antes da sensualidade de Piedade e da estreia de Ilha de Ferro, série em que interpreta um petroleiro, Reymond aparecerá no cinema em uma comédia escrachada ao lado de Tatá Werneck. Eles protagonizam o filme A Dupla, em que vivem dois policiais em busca de um serial killer.

"Vinha fazendo muitos dramas pesados e, quando me vi numa comédia, fiquei apavorado. Mas me impulsionou como ator, me tirou da zona de conforto", explicou a O Globo. Experiente em papéis cômicos, Tatá elogiou o colega: "Ele precisa voltar a fazer comédia, porque tem um tempo preciso e um carisma ímpar! Você ri e quer levá-lo para casa ao mesmo tempo", brincou.

Piedade e Ilha de Ferro ainda não têm datas de estreia definidas. Já A Dupla entra em cartaz em 8 de fevereiro.

Fonte: Notícias da TV


Carla Vilhena pede demissão da Globo


Anunciada na sexta-feira (12), a saída de Carla Vilhena da Globo pegou os fãs de surpresa, já que ela estava na emissora desde 1984. O pedido de demissão da profissional, no entanto, segue uma tendência na casa: em menos de seis meses, três jornalistas deixaram o canal para, entre outras coisas, poderem fazer publicidade.

Na carta que Carla enviou aos colegas da Globo e posteriormente postada em seu site, a mensagem é clara: ela preferiu deixar a estabilidade do emprego para poder fazer seu projeto na internet crescer. Se continuasse ligada ao jornalismo, não poderia fazer propagandas e ganhar dinheiro com a página.

"Meu projeto pessoal precisa ampliar fronteiras e, enquanto for vinculada ao jornalismo, estarei impossibilitada de fazer isso", escreveu ela, que trabalhava como repórter especial do Fantástico e apresentadora eventual do Jornal Nacional.

Carla segue os passos da jornalista econômica Mara Luquet, que trabalhava como comentarista de finanças pessoais e economia no Jornal da Globo e no SP1, mas pediu demissão em julho de 2017 para virar garota-propaganda de um banco.

No mês seguinte, Evaristo Costa anunciou sua saída da bancada do Jornal Hoje. Oficialmente, o âncora tirou um período sabático para acompanhar a mulher Amalia Stringhini, que foi estudar na Inglaterra.

Com informações do site Notícias da TV


Globo rescinde contrato com William Waack


A Globo decidiu rescindir contrato com o jornalista William Waack, que em um vídeo que circula na internet desde 8 de novembro é flagrado fazendo ofensas racistas. Waack estava suspenso do Jornal da Globo desde aquela data. Nesta sexta-feira (22), a emissora comunicou que ela e o jornalista "decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham".

No vídeo, Waack aparece em Washington, onde estava para a cobertura das eleições presidenciais dos Estados Unidos, exatamente um ano antes. Ele se preparava para entrar no ar ao vivo quando um motorista passou na rua buzinando. Donald Trump seria declarado presidente eleito no dia seguinte.

"Está buzinando por que, seu merda do cacete?", reclamou Waack. Em seguida, ele se virou para o comentarista Paulo Sotero e afirmou "Deve ser um, com certeza, não vou nem falar de quem, eu sei quem é. Sabe o que é?". Sotero ficou confuso e Waack moviu sua boca em um cochicho inaudível.

De acordo com peritos, foi possível constatar que o jornalista de fato usou a palavra "preto" de forma pejorativa. "Minhas observações quanto ao que é falado por William Waack a Paulo Sotero, neste momento, apontam para: 'Preto, (né)... Preto, né?'", disse o engenheiro eletrônico e mestre em fonoengenharia Maurício de Cunto, em análise feita para o site Notícias da TV.

O vídeo foi vazado por Diego Rocha Pereira, ex-operador de VT da Globo que foi demitido em janeiro deste ano. Em entrevista a Mauricio Stycer, colunista do UOL, Pereira afirmou que não postou o comentário racista de Waack logo que o gravou pois teve medo de ser mandado embora.

No início de dezembro, Pereira voltou à Globo. Com entrada autorizada, chegou a entrar na Redação do Jornal da Globo e postou uma foto irônica, sentado na cadeira que antes era ocupada pelo âncora, com a legenda "O que acham?"

Diante da repercussão do vídeo, William Waack foi afastado da bancada do Jornal da Globo em 9 de novembro. Na ocasião, a Globo comentou que era "visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações".

Desde então, Renata Lo Prete assumiu a bancada interinamente. O afastamento de Waack já era visto como irreversível por executivos da emissora. Heraldo Pereira é considerado favorito a ficar com a vaga, conforme antecipou o colunista do UOL Ricardo Feltrin

Mais de duas décadas na emissora - Waack entrou na Globo em 1996, como correspondente em Londres, depois de uma longa carreira na imprensa escrita. Uma de suas primeiras coberturas importantes na emissora foi a morte de Lady Di, em 1997. Voltou ao Brasil em 2000 como repórter especial, à frente de séries de reportagens para o Jornal Nacional e o Fantástico. No mesmo ano, assumiu o programa Painel, da Globo News, onde usava sua formação em Ciências Políticas.

Acostumado ao front de batalhas (ele ganhou um prêmio Esso com um livro-reportagem sobre a Guerra do Golfo, de 1991), foi escalado pela Globo para cobrir conflitos como a guerra de Kosovo, em 1999, e da guerra do Iraque, em 2003.

Em 2005, Ana Paula Padrão deixou a bancada do Jornal da Globo e Waack foi escalado para assumir o posto, ao lado de Christiane Pelajo. A dupla permaneceu no ar por uma década, até que os desentendimentos nos bastidores fizeram com que a apresentadora saísse da bancada.

De temperamento difícil, Waack também teve desentendimentos com a apresentadora esportiva Cristiane Dias, que dividiu a apresentação do Jornal da Globo com ele durante os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Na edição de 18 de agosto, os dois chegaram a trocar farpas ao vivo no ar. Dois dias depois, ele se despediu de Cristiane com um beijo no rosto.

Fonte: Notícias da TV


Lo Prete e Heraldo Pereira assumem telejornais


Logo após anunciar a rescisão de contrato com William Waack, devido ao polêmico vídeo com declaração racista, a Globo já confirmou sua substituta definitiva.

A jornalista Renata Lo Prete assumirá definitivamente a apresentação do "Jornal da Globo" e do "Painel", da Globo News. Já Heraldo Pereira passa a comandar o "Jornal das Dez" do canal pago, no lugar deixado por Renata.

O diretor de jornalismo Ali Kamel anunciou as movimentações em um longo texto, destacando as qualidades de Renata e Heraldo para as novas funções.

Confira um trecho do comunicado:

"Dois de nossos mais importantes telejornais têm novos apresentadores. Renata Lo Prete, que vinha apresentando o Jornal da Globo como interina, passa imediatamente após o Natal a ser a titular do telejornal. Heraldo Pereira, a partir do ano que vem, será o novo apresentador do Jornal das Dez, da Globo News. São dois dos mais talentosos jornalistas brasileiros liderando duas das mais importantes de nossas bancadas. Renata Lo Prete será também a titular do programa Painel, da Globo News. ”

Fonte: Na Telinha


Globo tem maior dança das cadeiras do século


A rescisão de contrato de William Waack, anunciada na manhã de sexta (22), encerrou um ano turbulento para o Jornalismo da Globo. Em menos de 12 meses, a emissora perdeu dois âncoras de telejornais nacionais (Waack e Evaristo Costa) e teve de promover a maior dança das cadeiras do século para preencher as vagas.

O anúncio de que Evaristo Costa sairia do Jornal Hoje iniciou a primeira grande movimentação da Globo em suas bancadas desde novembro de 2014, quando Renata Vasconcellos assumiu o posto de Patrícia Poeta no Jornal Nacional e puxou Poliana Abritta para o Fantástico. O efeito dominó, porém, foi muito maior desta vez.

César Tralli, Rodrigo Bocardi e Roberto Kovalick foram cotados para dividir a bancada com Sandra Annenberg, mas a vaga ficou mesmo com Dony De Nuccio, que até então apresentava o Jornal das Dez, na Globo News. Com a promoção de Dony, Renata Lo Prete assumiu o principal telejornal do canal pago em agosto.

Renata durou apenas três meses no posto: com a suspensão de Waack após a divulgação do vídeo em que o veterano fazia comentários racistas, em novembro, a jornalista assumiu interinamente o Jornal da Globo; na sexta, foi efetivada na bancada.

Assim, deu-se início a uma nova dança das cadeiras: o repórter político Heraldo Pereira, apresentador eventual do Jornal Nacional, foi deslocado para a Globo News, onde assume oficialmente o Jornal das Dez em janeiro. Natuza Nery, que substituía Renata Lo Prete no telejornal, ficará como comentarista política.

O ano do jornalismo da Globo também foi marcado por mudanças menores, nas escalas de plantões que prepram futuros apresentadores. Começou com Flavia Freire, apresentadora eventual do SPTV e do Hora 1, que pediu para sair da emissora em fevereiro e se mudou para Portugal com o marido e o filho.


Queridinha de William Bonner, Maria Júlia Coutinho ganhou espaço e, além de comandar o mapa-tempo de segunda a sexta no Jornal Nacional, entrou para a escala de apresentadores do JH aos sábados.

Com isso, a repórter Jacqueline Brazil passou a ser uma das responsáveis pela previsão do tempo no JN de fim de semana. Com ela revezam no posto a substituta oficial de Maju, Eliana Marques, e os alternantes Izabella Camargo e Tiago Scheuer.

No domingo (24), mais uma mudança será revelada para os telespectadores: Dony De Nuccio estreará no Fantástico como substituto de Tadeu Schmidt, que aproveita a pausa no futebol brasileiro para tirar férias. Efetivamente, Dony estará mais uma vez no lugar de Evaristo, que tinha substituído Schmidt no início de 2017.

Troca também nos bastidores - Nos bastidores da Redação, mais trocas em cargos importantes. Diretor do Fantástico há 25 anos, Luiz Nascimento deixou a revista eletrônica dominical para se aposentar. Vai morar em Portugal com a mulher, Eugenia Moreyra, diretora geral da Globo News desde setembro de 2011 _e que também está de saída.

Para a vaga de Luizinho, como era chamado, foi escalado Bruno Bernardes, na equipe do Fantástico desde 1999. Já a diretoria do Globo News ficará com Miguel Athayde, atual diretor da editoria Rio do canal pago, e também conhecido como marido de Renata Vasconcellos.

O posto de Athayde no Rio passará para Vinicius Menezes, atual editor-chefe do Bom Dia Brasil _o cargo dele ficará com Monica Barbosa, uma das chefes de Redação do Globo Repórter.

A dança das cadeiras atingiu patamares nunca antes vistos, já que a Globo costuma mexer pouco no time que ocupa suas bancadas.

Antes da troca de 2014, com Patrícia Poeta, Renata Vasconcellos e Poliana Abritta, a última grande mudança havia acontecido no fim de 2011, quando Fátima Bernardes trocou o jornalismo pelo entretenimento _e, com isso, fez Patrícia substituir o Fantástico pelo JN e puxou Renata para o dominical.

Antes disso, a maior mudança foi em 2005, quando Ana Paula Padrão surpreendeu a todos ao sair do Jornal da Globo para ir para o SBT.

Na época, a Globo decidiu apostar em dois rostos "novos" para a bancada do noticiário: William Waack, então repórter especial e ex-correspondente em Londres, e Christiane Pelajo, que apresentava o Em Cima da Hora e o Pelo Mundo na Globo News e nunca tinha sentado em uma bancada da Globo.

Fonte: Notícias da TV


"Fantástico" terá série de Tadeu Schimidt


O apresentador Tadeu Schimidt apresentou um projeto à direção do "Fantástico" que vai ao ar em 2018. A informação é do jornal O Globo.

A série é de comédia, e consiste que o público envie histórias, e a partir delas, a equipe crie os episódios em si.

Tadeu, no entanto, não será ator, apenas foi autor do projeto e a apresentou. Foi aprovado.

Nascido em Natal, Tadeu Schimidt começou na TV Globo Brasília em 1997.

No ano 2000, passou para a Globo no Rio de Janeiro e em 2005 se tornou apresentador do bloco de esportes no "Bom Dia Brasil".

Há 10 anos, passou a comandar o esporte no "Fantástico" aos domingos. Hoje, também apresenta o show da vida ao lado de Poliana Abritta.

Fonte: Na Telinha


Âncoras do "SBT Notícias" ganharão chance no horário nobre


Trabalhando nas madrugadas do SBT desde setembro de 2016, no revezamento de apresentadores do "SBT Notícias", Cassius Zeilmann ganhará uma chance no horário nobre da emissora em breve.

Segundo informações, o jornalista entrará na escala do "SBT Brasil" aos sábados, a partir de janeiro próximo.

Além dele, Daniel Adjuto, que também está no "SBT Notícias", mas com menos tempo, desde março deste ano, terá a mesma oportunidade.

Os dois se juntarão a Marcelo Torres e Carol Aguaidas na escala do principal telejornal do SBT, se revezando na apresentação aos sábados, nas folgas de Rachel Sheherazade e Carlos Nascimento. Joseval Peixoto deixará a emissora em 31 de dezembro.

O "SBT Brasil" vai ao ar diariamente às 19h45. Já o "SBT Notícias" inova com jornalismo ao vivo todos os dias, das 2h às 6h, aproximadamente, onde garante o segundo lugar na audiência com tranquilidade.

Fonte: Na Telinha


Record suspende produção da novela "Topíssima"


A Record suspendeu a realização de sua próxima novela, "Topíssima", substituta de "Belaventura", que vai ao ar às 19h45. A trama, com Guilherme Winter, Camila Rodrigues e Adriana Birolli no elenco, estava prevista para estrear no primeiro trimestre de 2018.

Procurada nesta sexta-feira (22) pelo colunista Flávio Ricco, do UOL, a Record confirmou que a produção da trama foi "adiada", sem confirmar quando será retomada.

A novela, que tinha o título provisório de "Rosa Choque", foi oficialmente batizada de "Topíssima", que virou piada e gerou memes nas redes sociais.

Assinada por Cristianne Fridman, "Topíssima" é baseada em argumento de Cristiane Cardoso, filha do bispo Edir Macedo, que tem interferido na dramaturgia da Record, principalmente em "Apocalipse", trama bíblica atualmente no ar.

Antes da suspensão dos trabalhos, a Record trabalhava para estrear "Topíssima" em fevereiro ou março. Também estavam no elenco Beth Goulart, Dudu Azevedo, Juliana Baroni, Stephany Brito e Larissa Maciel, entre outros.

Fonte: UOL


Rita Guedes volta ao Brasil depois de 10 anos


Depois de dez anos morando nos Estados Unidos, Rita Guedes está de volta ao Brasil. A atriz ensaia para a Paixão de Cristo, que será encenada de 24 a 31 de março, em Nova Jerusalém, em Pernambuco. No espetáculo, ela viverá Maria Madalena.

- É a primeira vez que farei a peça. Fiquei muito feliz com o convite. Só quem participa sabe qual é a dimensão da Paixão de Cristo - diz ela, que acaba de gravar a terceira temporada de "1 contra todos", da Fox.

 Rita está no Brasil desde julho. Ela conta que estava com saudade da família e dos amigos:

- Nunca foi minha intenção passar dez anos lá. Era para eu ficar só um ano estudando. Mas fui me adaptando, fazendo cursos e mais cursos. Vim para o Brasil fazer alguns trabalhos, mas é claro que dei uma interrompida na minha carreira. Já estava na hora de voltar.

 Ela conta que ainda não tem trabalho definido na TV:

- Preciso dar um alô ao pessoal da Globo e dizer que eu cheguei - brinca ela, acrescentando que os telespectadores pedem seu retorno ao ar. - As pessoas sempre me perguntam quando vou voltar. Aliás, o carinho que recebo dos fãs é muito especial. O público que curte meu trabalho acompanha mesmo, mais do que minha família.

Mal chegou ao Rio, Rita já foi fotografada por paparazzi na praia. Ela diz que se incomoda bastante com a situação:

- É terrível. Eu vou muito pouco à praia, mas, todas as vezes em que apareço, me fotografam. Parece que eu vivo lá e não faço mais nada. Se eu quiser tirar fotos de biquíni, me produzo, vou a um estúdio e fotografo numa posição de que eu goste. Na praia, estou relaxada. Eles ficam esperando aparecer o bumbum, o seio... Não tenho qualquer empatia por paparazzi. Acho uma falta de respeito enorme. É um saco.

Aos 45 anos e solteira, a atriz diz que faz planos para adotar uma criança:

- Estava namorando nos EUA, mas um relacionamento à distância agora seria muito difícil. Aqui no Brasil, vou correr atrás de adotar. Já estou até cuidando disso. Não sei quanto tempo vai demorar, mas não estou com tanta pressa.

Fonte: O Globo


Com esforço, jovem conquista papel em "Malhação"


O sonho de ser ator fez Gabriel Fuentes abdicar da rotina de um jovem de sua idade. Mineiro de Pedro Leopoldo, no interior de Minas Gerais, o moço de ascendência indígena sempre quis ser artista. Ele entra em 2018 com o pé direito ao ser escalado para a nova temporada de “Malhação”. Mas até tornar o sonho realidade, ele ralou um bocado.

Com 17 anos, Gabriel desembarcou no Rio de Janeiro com uma mala e R$ 2 mil na carteira. “Não tinha noção da realidade da cidade. O dinheiro não daria para nada”, recorda ele, que teve o auxílio de uma tia em Inhaúma, no subúrbio da cidade: “Andei muito de trem para cima e para baixo”.

Ao fim deste primeiro ano, o rapaz voltou à cidade natal. “Quase entrei em depressão. Tudo o que queria estava no Rio, mas eu não tinha como me sustentar mais”, justifica. Focado, começou um curso no Senai, virou jovem aprendiz no programa de uma empresa e paralelamente era vendedor em loja e fazia sanduiche natural. “Fazia os sanduíches de madrugada e vendia no dia seguinte”, relembra ele. Com tanto empenho, juntou, em seis meses, R$ 9 mil e voltou ao Rio. “Me matriculei na escola do Wolf Maya e fiz vários cursos. Deixei de sair, viajar, estava focado mesmo”, diz.

Dali fez a peregrinação normal para muitos atores, fotos como modelo, testes e mais testes até ser chamado para uma entrevista na Globo. “Os testes para ‘Malhação’ começaram em agosto e só tive a resposta definitiva há uma semana”, surpreende-se ele, que viverá Érico, um rapaz extrovertido com alguns conflitos familiares: “Posso dizer que vou emprestar minha vivência a ele. Amadureci muito nesse período de perrengues”.

Hoje, Gabriel mora sozinho no Centro do Rio e faz parte da equipe de teatro de Sergio Pena. “Eu não conhecia ninguém, não tive padrinho”, avisa. A mãe foi quem incentivou o filho a seguir seu caminho: “Ela me criou sozinho. Meu pai me abandonou ainda criança. Nunca fez contato. Agora vai se surpreender quando ligar a TV e me ver”.

Fonte: Jornal Extra


Felipe Titto é um exemplo de superação


Em “O outro lado do paraíso”, Odair, personagem de Felipe Titto, só contou com a beleza e o charme para conseguir o emprego de ajudante no salão de Nicácio (Fábio Lago). Mas, na vida real, o ator de 31 anos precisou ralar muito, e desde muito cedo, para conseguir ter o seu próprio salão de beleza e mais outros sete empreendimentos. Sim, por trás das incontáveis tatuagens (já ultrapassam 180) espalhadas pelo corpo do bonitão, existe um homem de negócios, de várias cifras e muito bem de vida.

Felipe tem dois restaurantes, um salão de beleza masculino, um estúdio de tatuagem, um centro esportivo, uma oficina de moto, um site de classificados, uma marca de comida fit e outra de roupa, bonés e acessórios (com os quais ele fez questão de posar para as fotos), além de cuidar do gerenciamento artístico de famosos como Arthur Aguiar, Lucas Lucco e Kéfera. Ufa! “O universo do empreendedorismo me fascina muito. Não quero ser um ator que depende só de fazer televisão. Nasci na periferia de São Paulo, tive uma vida difícil e lutei para conquistar tudo o que tenho hoje”, diz ele, em seu sexto trabalho na Globo, onde começou, franzino, na temporada de 2004 de “Malhação”.


Mansão de 5 mil m², 6 carros e 5 motos - O caminho das pedras trilhado por Felipe não costuma ser o habitual. Dono hoje de uma mansão novinha em São Paulo, de 5 mil metros quadrados, com cinco quartos e um galpão para guardar seus seis carros (alguns antigos) e mais cinco motos, ele revela que teve que largar os estudos na sétima série e ir à luta.

“Sustento toda minha família e cobro do meu filho (Theo, de 14 anos) que ele estude. Não vou dizer que o que eu fiz (abandonar a escola) é exemplo, mas não tive outra escolha, e, graças a Deus, deu certo, mas poderia ter sido um fiasco. Muita gente fala ‘mas você não fez faculdade...’, e eu respondo: ‘mas todo mundo que trabalha para mim fez (ele tem cerca de 150 funcionários). Estou blindado por superprofissionais”, diz. "Ainda quero fazer um supletivo e faculdade de Moda um dia".

Boa parte da renda do galã vem da publicidade (ele é embaixador de duas marcas internacionais de carro e moto e uma nacional, de óculos) e das 15 presenças vips que ele coastuma fazer, em média, por mês, além dos posts no Instagram — são 3,6 milhões de seguidores. “Tenho 400 pares de tênis. É uma frustração de moleque pobre, sabe? Quando eu era criança, usava os tênis usados dos filhos dos patrões da minha mãe, que trabalhava como secretária do lar”, justifica.


Sem tempo para namorar - A mudança aconteceu quando ele decidiu tentar a vida nos EUA, ainda adolescente. “Estava sendo um estorvo na minha casa, pintando portão para ganhar um trocado, até decidir tentar uma bolsa de estudo em Los Angeles. Ganhei uma de 98% para estudar Arte da Culinária e fui sem falar nada de inglês. Trabalhei como garçom, cozinheiro e chef de cozinha, e hoje falo inglês, espanhol e arrisco um pouco de hebraico”. Sucesso nos negócios, o coração de Felipe está livre desde que terminou o casamento de sete anos, há oito meses. Só falta... tempo!

“Falam que eu tenho fama de pegador, mas eu trabalho muito e não sobra tempo para transar”, garante ele: “Quero muito casar e ter mais uns três filhos, mas preciso parar para ser pai, ter tempo para curtir esse momento, e, claro, encontrar a mulher certa”, diz ele, que promete divertir bastante o público no núcleo cômico do salão de beleza nos próximos capítulos da trama de Walcyr Carrasco.

"O Odair vai chegar com uma mulher no salão, e o povo de lá vai queimar ele pra ela, dizendo que ele é gay", adianta.

Fonte: Jornal Extra


Gabriela Duarte volta ao Brasil, após 2 anos em NY


 Gabriela Duarte voltará às novelas em "Orgulho e paixão", próxima trama das 18h da Globo. Na história, ela interpretará Julieta, uma mulher que perdeu o marido e fez fortuna no ramo do café.

- Ela é uma mulher poderosa, que será chamada de imperatriz do café. Foi uma surpresa maravilhosa ser escalada para esse papel. Já estamos gravando em cidades do interior do Rio e eu estou muito feliz. O elenco tem uma mistura muito boa de atores veteranos e jovens. Está rolando muita troca.

A atriz, de 43 anos, morou em Nova York por dois anos com o marido, Jairo Goldfuss, e os filhos, Gabriela, de 10, e Frederico, de 5. Ela voltou para o Brasil no final de julho:

- Meu período de vivência em Nova York acabou. A cidade é fantástica, mas eu sabia que iria voltar, não iria imigrar. É o nosso país, então, a readaptação foi muito rápida, principalmente para as crianças. E eu já voltei trabalhando, então, não poderia ser melhor.

Vivendo em São Paulo e gravando no Rio, a filha de Regina Duarte diz que consegue conciliar bem a profissão com a criação dos filhos:

- Desde que me tornei mãe, vivo na ponte-área para trabalhar. Não posso me mudar para o Rio porque as crianças estudam. Não reclamo, meu escritório é no Rio e tudo é uma questão de adaptar a logística. Agora que as gravações vão ficar mais intensas, vou precisar de um esforço maior para adaptar a minha rotina à deles. Mas, como os dois estão sem aulas, podem viajar comigo.

Gabriela, que esteve no ar recentemente na reprise de "Por Amor", no Viva, revela que ainda é muito lembrada por sua personagem na trama, Maria Eduarda:

- Ainda recebo muitas mensagens sobre 'Por amor'. Essa novela é um verdadeiro fenômeno. As pessoas me dizem que adoram. Foi um papel marcante.

Fonte: O Globo


Selton Mello fala da volta à TV e vida pessoal


Presença rara na TV, Selton Mello está de volta em “Treze dias longe do sol”, que estreia amanhã na Globo. Na série, o ator de 45 anos interpreta Saulo, um construtor que se torna vítima de si mesmo ao ficar soterrado após o desabamento de um prédio erguido com materiais de péssima qualidade. Nesta entrevista à Canal Extra, o artista fala sobre temas tratados na história, como morte, ambição, corrupção e a esperança de viver num Brasil melhor, ainda que ele não acredite na possibilidade de ver todos os problemas do país resolvidos a curto prazo. Um dos solteiros mais desejados do meio artístico, Selton ainda admite: “Recebo cantadas, sim”.

Na série, seu personagem, Saulo, fica soterrado após o desabamento do prédio do qual era o construtor. Como você costuma lidar com situações limite?
Esse trabalho me aproximou de um sentimento que meu irmão experimentou (o também ator Danton Mello sofreu um acidente de helicóptero em 1998). Nunca vivi uma situação limite, mas dificuldade todo mundo passa, faz parte da vida...

Você teme a morte?
Já nascemos caminhando para ela, né? Vamos morrendo aos poucos, uns mais rapidamente, outros lentamente. Só quero ficar bem velhinho se for com saúde. É triste terminar com muitas limitações.

Saulo revê a vida, seus erros e seus acertos, no período em que fica sob os escombros. Você tem o hábito de fazer esse tipo de reflexão?
Constantemente. Estou sempre ligado no que fiz, no que não fiz, no que estou fazendo e no que falta fazer. Isso é um exercício diário. Aprendo com os erros e depois é bola pra frente. Na verdade, tudo é aprendizado, tanto o sucesso quanto o fracasso.

A série mostra que podemos ser vítimas de nós mesmos. Concorda com essa tese?
Faço terapia há muito anos e entendi, neste processo, que podemos ser nosso maior inimigo, que ninguém pode ser mais duro com a gente do que a gente mesmo. E que temos uma capacidade grande de jogar casca de banana em nosso caminho. Criamos situações para nos colocar em roubadas.



A ambição é outro tema abordado em “Treze dias longe do sol”. O que pensa sobre esse sentimento?
É fundamental ter ambição para crescer, ser cada vez melhor no que faz, seja qual for sua profissão. Mas tem gente que passa do ponto, perde a noção. Existe um limite. Minha ambição é continuar fazendo o que faço: dirigir, atuar e escrever.

Mas você nunca desejou ter jatinho, mansão, helicóptero?
Jamais! Não tenho nem carro. Ando de bicicleta ou de táxi, nem sei qual é o carro mais incrível por aí. Desejo material, para mim, é poder produzir um filme, viajar. Tenho minha casa, meus pais estão bem, não preciso de mais.

A corrupção é o fio condutor da série (se Saulo não tivesse usado materiais sem qualidade na construção, o prédio não teria desabado). Como enxerga esse problema, que está longe de ser coisa de ficção?
É um assunto atual. Já vimos o resultado disso no Palace II (prédio que desabou na Barra da Tijuca, em 1998) e em outras tragédias desse tipo. Vivemos um momento assustador, de corrupção generalizada. Os políticos, que roubam fortunas, são o espelho da população. A pequena corrupção está em todo lugar, no camarada que falsifica carteirinha, que estaciona na vaga de deficiente... É triste constatar esse sistema corrupto em que vivemos.



Você tem esperança de que o Brasil possa melhorar a partir das eleições deste ano?
Sempre tenho esperança, mas não vamos resolver nossos problemas neste novo ano. Não acredito em herói, em salvador da pátria. Mas existe um lado bom nesse lamaçal todo: talvez, venha uma nova consciência coletiva do que se deve fazer para mudar.

Na série, Saulo teve um caso extraconjugal. Como lida com a questão da infidelidade?
Não se pode julgar ninguém. Cada um tem sua história, paga pelos erros que comete e celebra seus acertos. Saulo é falho, como a estrutura do prédio. Ele é o prédio. Todos nós somos o prédio. Somos feitos de coisas boas, ruins, acertos e erros.

Lida bem com separações?
Separação é sempre doloroso, mas depois se acostuma, como tudo na vida.


Você é um dos solteiros mais cobiçados do meio artístico. Não pensa em se casar?
Não tenho a menor ideia de quando vou sair do time dos solteiros. Neste sentido, não tenho planejamento algum. Por enquanto, estou ok assim. Amanhã, não sei.

Está namorando?
Não, mas fico superbem sozinho. Acho uma loucura quem cola na primeira criatura que aparece, que nem é isso tudo, só porque não consegue não ter alguém. Sozinho, fico concentrado, estudando, descansando, organizando minhas coisas. Não tenho problema com solidão. Essa palavra tem um peso, mas pode ser uma bênção estar sozinho. E uma hora a gente conhece alguém, namora, e está tudo certo.

Recebe cantada?
Recebo cantada, sim! Uma boa cantada pode funcionar total! (risos)

Fonte: Jornal Extra


"Titanic": um clássico do cinema e dos erros


Há exatos 20 anos, “Titanic” estreava nos cinemas, repleto de efeitos especiais e com um orçamento estratosférico. O resultado veio na mesma medida: foi indicado em 14 categorias do Oscar e venceu em 11 delas.

O orçamento do filme foi tão alto, que ele custou bem mais do que a construção do próprio barco. Em valores atualizados, o navio custaria atualmente US$ 44,57 milhões e o filme US$ 305 milhões.

Com tantos tanto dinheiro e, claro, espectadores, muita gente passou a apontar também diversos erros factuais que vão além da manjada “será que Jack caberia na tábua de madeira onde estava Rose?”

Alguns desses erros são bem curiosos, como o modelo de coleira de couro para cachorro, que só passou a ser feito em 1970 e não em 1912, quando o navio afundou. Ou de uma citação a um trabalho de Freud, que ainda não tinha sido publicado.

Conheça alguns deles:

Lago que não existia - Jack diz para Rose que ele costumava pescar no lago artificial Wissota, perto de Chippewa Falls, onde ele cresceu. O lago, no entanto, só foi feito em 1918, quando uma companhia elétrica construiu uma represa no rio Chippewa, seis anos depois que o Titanic Afundou.

Freud antes de Freud - Rose faz menção a um estudo específico de Sigmund Freud sobre homens publicado em “Além do Princípio de Prazer”, que só foi publicado em 1920. Além disso, até 1919, Freud só havia pesquisado o tema em mulheres.

Canção religiosa - Há um momento do filme em que as pessoas cantam um hino religioso que fala sobre “aqueles em perigo no mar”. O hino foi composto em 1860, mas os versos “protegido por sua mão guardadora” e “o Espírito a quem o Pai enviou” não existiam na canção até 1937.

Solda diferente - Jack é algemado em um tubo nos andares inferiores do navio. A articulação do cano, no entanto, está soldada de uma maneira mais moderna. Na época, este tipo de junta deveria ter sido parafusada, como no resto do navio.

Compensado de madeira - Quando Jack e Rose estão tentando sair do subterrâneo alagado do navio, eles movimentam um banco. Embaixo do banco surge um chão feito de compensado de madeira. Este tipo de material nunca seria usado em um navio, além disso, ele só seria inventado anos depois.

Coleira que não existe - Quando os cachorros são trazidos a bordo, eles estão usando coleiras de couro feitas pela empresa J&J Dog Supplies, que só foram criadas na década 1970. Ela se distingue pela “trança” perto do encaixe e é a preferida pelos instrutores de animais.

Placa de carro futurística - O carro que leva Rose e Cal para as docas em Southampton tem as iniciais RB. Mas essa combinação de letras não tinha sido introduzida nos carros até o ano de 1929.

Nota de dólar mais nova - A cédula de US$ 20 que Cal entrega ao oficial Murdoch só foi emitida em 1914, dois anos depois que o Titanic afundou.

Pier de Santa Mônica - Jack descreve para Rose o pier de Santa Mônica, nos Estados Unidos, e menciona especificamente a montanha-russa. Embora o pier já existisse em 1909, o local só se transformou em parque de diversões em 1916.

Estes são apenas alguns dos erros mais evidentes e gritantes. Sites especializados em apontar erros conseguiram encontrar centenas deles ao longo do filme, apontando falhas na continuidade das cenas, nos objetos de arte, na lógica envolvida no desenrolar das ações e assim por diante. No entanto, nada disso tira o mérito e a grandiosidade da produção, que é considerada uma das maiores, mais caras e mais bem-sucedidas de toda a história do cinema mundial.

Com informações do UOL


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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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