
Pivôs de 17 anos, Felipe Braga e Felipe Rech querem seguir passos do ídolo Tiago Splitter
Os dois treinam na seleção de desenvolvimento e se motivam com a sub-17
Mineiro de Belo Horizonte, Felipe Braga começou no basquete aos 10 anos de idade, seguindo os irmãos mais velhos, que já tinham bolsa de estudos no colégio.
- Estou muito feliz com a experiência de estar aqui em São Sebastião com técnicos de alto nível. Quero ter uma carreira como a do Tiago Splitter, um pivô completo, com todos os fundamentos. Procuro seguir o estilo de jogo dele. Na altura, gostaria de chegar a 2,15 m. Sonho também em jogar na Europa e na NBA.
Felipe Rech é catarinense de Joinville e começou por acaso no esporte, há apenas um ano e quatro meses, depois que se encontrou com Alberto Bial, técnico do Araldite/Joinville-SC, e foi convidado para um teste.
- Gosto de pensar que o basquete me escolheu! Estou muito contente de ser o representante catarinense na seleção, como o Splitter, jogador de muita técnica e disciplina. Tenho muito orgulho de sermos da mesma cidade. Meu sonho é ter uma carreira de sucesso como a dele. E estou me esforçando muito para conseguir.
Primeiro passo: seleção sub-17
Os dois Felipes também estão participando dos treinamentos da seleção sub-17, que tem Demétrius Ferracciú como técnico e irá ao Sul-Americano da categoria, de 16 a 23 de julho, em Cúcuta, Colômbia.
Felipe Braga diz que na sub-17 os treinos também estão sendo muito fortes.
- Estou acumulando experiência com todos os técnicos. Procuro me aprimorar sempre para tentar vaga na equipe que irá ao Sul-Americano Sub-17. Sou um dos mais novos e também tenho aprendido muito com os outros jogadores.
Para Felipe Rech, os treinos da seleção de desenvolvimento e da sub-17 são bem diferentes.
- Na de desenvolvimento é mais individual e por isso é bem pesado. Na sub-17 é coletivo o tempo todo. Estou muito feliz por fazer parte dessas seleções, por estar aprendendo todo dia. Quero aproveitar o máximo e fazer de tudo para conquistar vaga na seleção da minha categoria.
Ser "promessa" assusta
Rech diz que ficou “assustado” quando lembraram que ele é “promessa” para a Olimpíada do Rio de Janeiro-2016.
- É tudo novidade para mim e procuro não pensar muito nisso. Estou focado neste momento na seleção de desenvolvimento e em conquistar meu espaço na sub-17. Sonho com uma Olimpíada, claro, mas tenho consciência de que ainda preciso aprender muita coisa.
Valdivia minimiza dores e exalta vitória do Palmeiras
Meia chileno garantiu que estará em campo na quarta-feira (16), pela Copa do Brasil
O meia Valdivia tratou de tranquilizar os torcedores do Palmeiras e garantiu que foi substituído durante a vitória por 2 a 0 sobre o São Bernardo, sábado (12), no Canindé, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Paulista apenas por precaução.
O chileno garantiu que as dores musculares não vão tirá-lo do duelo com o Uberaba, quarta-feira (16), fora de casa, pela segunda fase da Copa do Brasil.
- Estou com dor muscular e o doutor achou melhor me tirar do jogo, para que na quarta-feira não tenha problemas.
As lesões musculares incomodam o camisa 10 do Palmeiras desde o ano passado. O chileno ficou cerca de três meses sem jogar por causa desse tipo de contusão.
Além de se garantir no jogo do meio da semana, Valdivia também elogiou o desempenho do Palmeiras no primeiro tempo contra o São Bernardo, quando abriu 2 a 0, e a boa campanha da equipe no Paulistão, com 28 pontos conquistados em 13 jogos.
- A gente ganhou e isso é o que importa. O primeiro tempo foi perfeito, fizemos 2 a 0 e estamos em segundo no Campeonato Paulista.
Ganso pode ser titular já na quarta, pela Libertadores
Técnico se empolga com desempenho do meia e cogita usá-lo desde o início no Chile
O retorno de Paulo Henrique Ganso aos campos, na vitória do Santos por 2 a 1 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto, sábado (12), na Vila Belmiro, empolgou os santistas. O meia entrou no segundo tempo, se movimentou bem e já pode ser titular da equipe na quarta-feira (16), contra o Colo Colo, em Santiago, pela Libertadores.O técnico Marcelo Martelotte preferiu adotar um discurso cauteloso e avisou que ainda vai decidir sobre a escalação de Paulo Henrique Ganso.
- A gente pode até pensar nele iniciando o jogo e ter a surpresa de que o Ganso suporte bem os 90 minutos. Mas ele ainda não foi testado por um tempo tão longo e esperamos um jogo duro contra o Colo Colo. O importante é poder voltar a contar com o Ganso, seja o tempo que for.
Paulo Henrique Ganso ficou mais de seis meses afastado do futebol por conta de uma cirurgia no joelho esquerdo, mas mostrou estar completamente recuperado ao decidir o jogo com o Botafogo. O meia entrou no intervalo, participou do gol de Elano, marcado no primeiro minuto da etapa final, e também fez o seu, aos dez minutos.
- Ele rendeu o que estava acostumado a render antes da lesão. Pela qualidade dele, conseguiu superar qualquer falta de ritmo. Com um ou dois toques, ele acaba resolvendo uma jogada difícil. Acrescenta muita qualidade à nossa equipe, pois é um jogador extraordinário. Qualquer clube do mundo que tivesse o Ganso mudaria de patamar.
Apesar de admitir a falta de ritmo de jogo, Paulo Henrique Ganso espera ser titular no duelo com o Colo Colo.
- Isso atrapalha um pouco, porque o ritmo foi forte. Apesar de ter sentido, acho que suportei bem e estou pronto para jogar na Libertadores.
Recuperado, o ponta Giba volta a defender o Pinheiros, mas vitória fica com Montes Claros
Jogo na cidade mineira teve o maior público da Superliga de Vôlei
Giba voltou a defender o Pinheiros/Sky depois de seis semanas em recuperação de lesão no tornozelo, mas a vitória na noite de sábado (12), em Montes Claros-MG, foi dos adversários, no tie break: o BMG/Montes Claros fechou 25-20, 28-30, 25-20, 23-25 e 23-21.
O ginásio Tancredo Neves recebeu o maior público da temporada da Superliga: 6.983.
Giba fez 14 pontos, mas o destaque do jogo foi o oposto Leandrão, do Montes Claros, que somou 29.
O Pinheiros está em sexto lugar na classificação geral e o Montes Claros se manteve em quarto.
Giba lembrou que só voltou a treinar nesta semana e, por isso, considerou sua volta como “boa”.
- Sabíamos que jogar aqui seria muito difícil, mas para mim foi uma boa partida, pois me deu ritmo de jogo, que será importante para os dois últimos jogos que temos, para definir nossa classificação aos playoffs.
Carga emocional
O Vôlei Futuro, sétimo colocado, venceu em casa o Santo André/Spread,com 25-19, 25-14 e 25-18. Com o resultado, o time do levantador Ricardinho, eleito o melhor em quadra, manteve-se em sétimo lugar.
O técnico Cézar Douglas disse que seu time estava com “uma carga emocional muito grande”.
- No início era perceptível essa tensão, mas aos poucos os atletas foram se soltando e com paciência souberam decidir.
Após vitória contra a líder Cimed, o Sada Cruzeiro venceu também o Soya/Blumenau/Mart Plus com 25-22, 25-18 e 25-19) e está na terceira colocação da Superliga. O time catarinense, 13º, não tem mais chances de ir aos playoffs.
Dentro dos oito
O Medley/Campinas bateu o Londrina/Sercomtel com 25-19, 25-16 e 25-21 e assumiu a oitava colocação – são oito os que irão aos playoffs -, ultrapassando justamente o time paranaense.
Para o técnico Cacá Bizzocchi, de Campinas, sua equipe se portou muito bem taticamente.
- E no terceiro set ainda saímos de 6-0. Quatro jogadores do banco (Wanderson, Jamelão, André Heller e Gelinski) foram fundamentais para reverter a situação em que estávamos. Isso mostra a força do grupo.
O Volta Redonda venceu o São Bernardo, no ABC, com 25-23, 25-23, 28-30, 17-25 e 8-15). O Fátima/Medquímica/Sogipa passou pelo São Caetano, também fora de casa,com 22-25, 21-25, 25-22 e 22-25.
Daqui a pouco, a quarta parte estará ao ar com os Vídeos Divertidos e o Jornalismo Agora, fiquem ligados!
AGUARDEM...
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