QUADRAGÉSIMO TERCEIRO CAPÍTULO.
Diana leva todas as mercadorias para o caixa. Ela tira o tanto de dinheiro necessário e paga o dono do mercado. Ela sai, entra em seu carro e retorna a mansão.
CENA 2. DELEGACIA. SALA DO DELEGADO/HUGO. Int. Tarde.
Hugo assina a alguns documentos e analisa alguns documentários. Saulo arrisca alguns palpites.
SAULO – Não sei, mas aquela Vilma não me passou a confiança necessária. Ela é muito fria. Não sei o problema dela, mas tenho certeza que não é flor que se cheire.
HUGO – Eu particularmente não gosto dela. Na verdade nada me irrita mais do que ironia e é o que ela mais possui.
SAULO – Bom, não posso ficar aqui a tarde toda. Eu ainda vou ver os inquéritos da morte do Sebastião, achar a família e providenciar o enterro.
Saulo se retira da sala. Hugo volta a olhar a caixa de ficheiros.
CENA 3. MANSÃO. SALA. Int. Tarde.
Diana entra com as compras. De repente, desce das escadas principais Sara junto de Mateus. Diana se surpreende.
DIANA – O que faz aqui?
MATEUS – A Sara me convidou para jantar aqui e eu aceitei. Agente está se conhecendo melhor.
Sara olha com um olhar provocativo para Diana.
DIANA – (IGNORANDO OS OLHARES DE SARA) Espero que você realmente “conhecer” ela e saber o que ela é capaz de fazer.
Diana sobe para o quarto.
MATEUS – O que ela quis dizer?
SARA – Nada. Ela deve estar com ciúmes. Vamos até o jardim. Eu ainda não te mostrei a mansão toda.
Os dois caminham pelo jardim da mansão.
CENA 4. CIDADE DO INTERIOR DE SÃO PAULO. CASA DA FAMÍLIA DE SEBASTIÃO. Int. Dia.
O dia passa... Saulo, Pedro e uma equipe de policiais adentram a casa da família de Sebastião.
SAULO – Bom, a notícia é desanimadora. O parente de vocês, o Sebastião, ele morreu antes de ontem.
SRA PAULINA (MÃE DE SEBASTIÃO) – (CHOCADA – CHORANDO) Meu filho não Meu Deus! O que houve com ele?
PEDRO – Bom, ainda não sabemos, mas há um sereal killer a solta em Santos e tudo aponta que foi ele quem matou o seu filho.
SRA PAULINA – (AINDA EM CHOQUE) Como ele morreu?
SAULO – Mutilado senhora Paulina.
Paulina cai em um choro inexpressivo.
PEDRO – Você terá de ir para Santos conosco. Ele será enterrado ainda hoje e você precisa o ver.

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